O setor de consórcios segue aquecido no Brasil, mesmo com a continuidade da pandemia.
Com o crescente interesse do consumidor, quase 800 mil cotas de consórcio foram vendidas no 1º trimestre de 2021. Dessa forma, o Sistema de Consórcios alcançou o melhor resultado de sua história para o período.
De acordo com a assessoria econômica da ABAC, entre janeiro e março de 2021, foram vendidas 791,43 mil cotas dos seis segmentos que compõem o setor. São eles: veículos leves, veículos pesados, motocicletas, imóveis, serviços e eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis. Em quatro deles houve incremento em relação ao 1º trimestre de 2020, com exceção de serviços e eletroeletrôniucos.
No 1º trimestre do ano, o total de cotas de consórcio vendidas foi 10,3% maior que o alcançado nos três primeiros meses de 2020. Na ocasião, foram vendidas 717,2 mil cotas. A média mensal verificada nos três primeiros meses foi de 263,81 mil. Sendo assim, ficou acima da apresentada durante o ano de 2020, que chegou a 251,69 mil vendas.
As 791,43 mil adesões foram resultados dos acumulados das 352,57 mil novas cotas de veículos leves; 264,75 mil de motocicletas; 112,67 mil de imóveis; 27,93 mil de veículos pesados, 19,70 mil de serviços; e 13,82 mil de eletroeletrônicos.
Para Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC, a convivência com as restrições determinadas pelas autoridades sanitárias tem provocado constantes adequações nas estratégias de atuação das administradoras junto ao mercado. “Sempre existem novos formatos de contatos e de abordagem, visando conscientizar, mostrar as diferenças e motivar os consumidores a aderirem ao consórcio”, pondera.
Negócios acompanham alta nas vendas
Os negócios realizados pelo Sistema de Consórcios acompanharam o resultado da venda de consórcios e também bateram recorde. Com o total de R$ 47,93 bilhões em créditos contratados, houve crescimento de 42,8% em relação ao 1º trimestre de 2021, quando ficou em R$ 33,56 bilhões. Trata-se do maior volume registrado no período nos últimos dez anos.
Além do crescimento nas vendas de cotas, outro fator que contribuiu para esse cenário positivo foi a alta de 17% no tíquete médio. No mês de março, o valor médio da cota vendida ficou em R$ 60,13 mil, ante R$ 51,44 mil de um ano antes.
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