A realização de consórcios é uma forma de compra que já é utilizada há muitos anos: basta falar com parentes mais velhos para confirmar que, há anos, eles já devem ter comprado alguma carta de crédito para algum bem durável.
Atualmente, o uso do consórcio está em alta e isso quem diz é a própria Associação Brasileira de Administração de Consórcios (ABAC).
Sendo classificado por muitos como um investimento, ele ajuda as pessoas físicas a adquirir desde a sua casa própria até eletrodomésticos, além de veículos variados, de viagens e outros tipos de coisas.
Não são apenas as pessoas físicas, todavia, que são consumidoras dos consórcios: muitas pessoas jurídicas fazem uso dessa forma de investimento quando querem melhorar os seus empreendimentos a longo prazo.
Até os agricultores podem recorrer às cartas de crédito com parcelas variadas para conseguir os seus implementos agrícolas.
Diversas empresas de transportes que as pessoas veem nas cidades também podem ter a sua frota aumentada exatamente por causa de um consórcio de veículos.
Esse exemplo mostra como as cartas de crédito estão no dia a dia de todos, ainda que não se compre um consórcio.
Apesar da grande presença desse investimento, não são todos que o conhecem, principalmente quando se trata dos investidores mais novos.
Sendo assim, mostraremos 5 pontos a respeito dos consórcios que qualquer pessoa que pensa em adquirir uma cota de consórcio precisa conhecer.
Poupança forçada
Algumas pessoas ficam temerosas com relação ao consórcio porque acham que a possibilidade de esperar muito tempo para que ocorra a contemplação é ruim demais para arriscar.
Na verdade, os especialistas chamam o consórcio de poupança forçada e, por mais que isso não seja uma coisa negativa, há pessoas que compreendem assim por falta de reflexão.
Para começar, é verdade que o consórcio é uma poupança forçada: os participantes colocam obrigatoriamente um valor mensal para adquirir o bem que desejam.
Vamos supor que uma pessoa queira comprar uma motocicleta de R$ 10.000,00 e ela quer poupar para fazer isso.
Inicialmente, ela pensa em colocar R$ 300,00 mensais na sua conta poupança, mas existem imprevistos e, por isso, ela coloca somente R$ 100,00 em um mês e em outro não coloca nada.
É claro que ela demorará uma quantidade bem maior de tempo para que os R$ 10.000,00 sejam conseguidos.
Porém, e se ela estivesse em um consórcio?
Suponha-se que a parcela mensal é de R$ 300,00 também: esse participante é OBRIGADO a pagar sempre aquele valor porque, caso contrário, vai se tornar inadimplente.
É por isso que, mesmo sendo uma poupança forçada, ele é extremamente benéfico, especialmente para quem tem dificuldade em guardar dinheiro.
Outra coisa que deixa as pessoas um pouco preocupadas é que a contemplação pode demorar e, com isso, elas estariam poupando sem ter o seu produto com elas.
Contudo, é exatamente por causa dessa perspectiva que se coloca o consórcio como um investimento indicado para quem não tem pressa daquele bem.
Seguro de vida
No caso das pessoas que têm família e que fazem consórcios mais altos, uma preocupação é o que acontecerá no caso de elas falecerem.
A família terá de ficar responsável pela quitação do consórcio?
Como será esse tipo de prejuízo para os seus familiares?
Essas são questões mesmo justas: às vezes, mesmo uma parcela de R$ 100,00 poderá ser um prejuízo à família do consorciado naquele momento.
Sendo assim, existem algumas empresas administradoras que oferecem aos participantes um seguro de vida: no caso de eles falecerem, haverá o chamado respaldo, a fim de que a empresa tenha o custo do consórcio recebido e a família do falecido não tenha problemas.
É lógico que ter um consórcio associado ao seguro de vida aparenta ser uma coisa que só tem lado bom, mas é importante citar que as parcelas vão ficar mais altas: será associado o valor do consórcio ao valor do seguro.
Quando os pretendentes a consorciados fazem a carta de crédito, é recomendado que eles perguntem se existe um seguro de vida e deixem claro se querem que ele seja associado ou não.
Se essas pessoas estiverem dispostas a incluir esse seguro, elas precisam ter informações sobre que tipo de circunstâncias estão seguradas.
Indica-se também que os consorciados perguntem se, durante os pagamentos das parcelas, é possível excluir o seguro de vida.
Suponha-se que o participante está em um consórcio de implemento agrícola e que ele pediu o seguro, mas que ele queira desistir depois: será autorizado que ele comece a pagar apenas as parcelas comuns? Ele vai poder resgatar o que foi pago referente ao seguro de vida?
Consórcios estão em crescimento no Brasil
A maioria das pessoas só querem realizar investimentos quando a modalidade está mais em alta, especialmente porque querem evitar as possibilidades de prejuízo.
O entendimento é que, como o tipo de investimento está mais popular, é mais provável que ele seja seguro.
Como há pessoas que não sabem da extensão dos consórcios e, desse modo, não o veem como opção.
Entretanto, a aquisição de cartas de crédito está cada vez maior e esse crescimento é para todas as regiões brasileiras: a Associação Brasileira de Administração de Consórcios (ABAC) mostra que esse investimento ficou muito mais frequente.
Um dos tipos de consórcio que está mais popular é o de automóveis: a aquisição dos veículos leves através de cartas de crédito está mais de 38% maior.
Também foram aumentadas as contemplações em vários Estados do país.
O destaque que os consórcios estão alcançando faz com que esse investimento tenha muito mais regulamentação e com que as pessoas se sintam mais confiantes para participar.
Mesmo com tudo isso, a informação diretamente nas agências de administração de consórcios e nos bancos é indispensável.
O bem pode ser transformado em dinheiro
As pessoas que estão participando de um consórcio e que são contempladas não precisam retirar especificamente o bem durável: se elas quiserem, podem aguardar 6 meses e retirar o valor em dinheiro.
É claro que a maioria só faz isso quando se trata de viagens ou então de eletroeletrônicos, além de outros produtos que tenham um custo menor.
É difícil que um contemplado queira fazer isso quando o seu consórcio é de um imóvel, por exemplo.
Porém, é possível que ele possa fazer, no caso de desejar.
Qualquer modificação que diga respeito a um consórcio, contudo, necessita estar no contrato.
Isso quer dizer que qualquer pessoa que ingressa em um consórcio tem de perguntar à administradora se é possível retirar o que foi contemplado em dinheiro e se o prazo que ela apresenta é mesmo de 6 meses.
Quando um interessado no consórcio conversa com alguma empresa administradora e fica sabendo que pode resgatar na forma de dinheiro, ele tem de ficar bastante atento se essa particularidade estará inserida no contrato.
No caso de não estar, é válido que o cidadão peça que seja incluída uma clausula onde isso seja escrito.
E nos casos de não pagamento?
Será que pode ocorrer de uma pessoa ficar inadimplente em um consórcio?
É claro que pode e o pior é que isso não apenas “suja” o nome do consorciado como não permite que ele receba o bem.
As regras para que uma pessoa seja tirada do consórcio ou deixe de poder receber são diferentes em cada administradora: em algumas, o fato de ter um dia de atraso já pode impedir que seja dado o bem sorteado.
Por causa desse perigo, é fundamental que os consorciados conheçam como eles podem negociar no caso de qualquer atraso.
Primeiramente, é claro que o custo da parcela tem de ser analisado antes que se defina que ocorrerá a participação no consórcio.
Também é preciso que as pessoas perguntem claramente à administradora quanto é a porcentagem de juros e com quantos dias o consorciado deixa de poder participar.
Há administradoras que concedem aos participantes um seguro de vida: na realidade, eles vão pagar certa quantia a mais, ou seja, é uma segunda forma de investimento.
Indica-se que esses consorciados questionem sobre outras formas de seguro, como as que protegem no caso de o participante ficar desempregado.
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